terça-feira, 25 de agosto de 2015

ALECRIM PIMENTA

ALECRIM PIMENTA

Lippia sidoides.

Usado medicinalmente em loções gargarejos, o alecrim pimenta é bom no tratamento de impigens e pano branco, entre outros problemas de pele.
Descrição : Planta da família das Vebenaceae, arbusto silvestre, com até três metros de altura, folhas simples, compostas, com margens crenadas, pêlos esbranquiçados na face inferior, aromáticas e de babos picante, flores brancas, em racmos, calice curto e membranáceo, caule quebradiço.
Origem : Originária do Nordeste do Brasil.
Propriedades : Anti-espasmódico e estomáquico, anti-séptico contra fungos e bactérias.
Indicações : Impigens, pano-branco, aftas, escabiose, caspa, maus odores nos pés e axilas, sarna-infecciosa e pé de apleta, inflamações da boca e garganta.
Principios Ativo : Óleo essencial contendo timol e carvacrol.
Modo de Usar :
Infusão - Um colher de chá de folhas picadas para cada xícara de água, tomar duas a três vezes ao dia.
Tintura
- 200 a 300 gramas de folhas frescas com 1/2 litro de álcool a 250 ml de agua.
Usar como loção de lavagem ou compresa.
Para gargarejos usar a tintura diluida em duas partes de agua.
Alecrim Pimenta
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SERIGUELA

SERIGUELA

Spondias purpurea L.

Descrição : Planta da família das Anacardiaceae. Também conhecida como ameixa-da-espanha, cajá vermelho, ciroela. Planta que raramente ultrapassa 7 m de altura, a cerigueleira possui ramos que se desenvolvem rente ao solo. Suas folhas são compostas, e as inflorescências possuem flores perfeitas que formam frutos isolados ou em cachos. Esses frutos possuem uma película fina, verde, amarela ou vermelha, dependendo do estádio de maturação; polpa de pequena espessura ao redor de um grande caroço.
Origem : México e a América Central (Leon & Shaw, 1990).
Propriedades medicinais: diurética, energizante.
Indicações: Aliviar espasmos, diarréia, disenteria, espasmo, febre, gases, inflamação, limpar ferida, queimadura.

OBS: Vou tirar fotos do pé que plantei, depois postarei aqui!

ÁRVORE GRUMIXAMA

GRUMIXAMA  

Eugenia brasiliensis

Descrição : Planta da família das Myrtaceae. Também conhecida como grumichameira, grumixaba, grumixameira, ibaporoiti. É uma árvore ameaçada de extinção, que pode atingir até 15 metros de altura. Seus frutos chegam a 2,5 cemtimetros, negros, amarelos ou vermelhos (conforme a variedade), arredondados mas fortemente comprimidos nos polos, com cálice persistente. Polpa espessa, de cor clara, suculenta e doce, que derrete na boca, lembrando o sabor das mais doces cerejas. A árvore, quando cultivada, atinge um tamanho de 6-7 m de altura. Suas folhas espessas, de um verde profundo, aliadas às abundantes flores brancas e à folhagem jovem avermelhada, lhe conferem um aspecto ornamental, aliado a sua característica de árvore frutífera.
Cultivo : Climas tropicais e subtropicais, em solos ricos em matéria orgânica, com capacidade de retenção de umidade. Pode ser cultivada a sol pleno ou meia-sombra.
Origem : Brasil, Mata Atlântica costeira desde o sul da Bahia até Santa Catarina.
Propriedades medicinais: Adstringente, aperiente, aromática, diurética, energizante, revitalizante.
Indicações: Reumatismo.
Guamixama

GUACO

GUACO

Mikania guaco

Descrição : Da família das Asteraceae, trepadeira perene de folhas ovais, simples, suculentas e cheirosas e de inflorescência de cor branca. É também conhecida como cipó-catinga, cipó-sucuriju, erva-de-cobra e vaco. A palnta se desenvolve como trepadeira arbustiva, lenhosa e sem gavinhas, com caule volúvel, cilíndricio e ramoso. As folhas de cor verde-brilhante, são opostas, pecioladas, codiformes, rígidas e quase triangulares, de bordo inteiro e com cinco a sete nervuras na base. Exalam um forte aoma quando são esfregadas ou partidas. As inflorescências são brancas e reúnem-se em pequenos buquês agrupados em belos cachos. Na época da floraçào, torna-se uma planta muito procurada pelas abelhas melíferas. Reproduz-se por sementes ou pelo plantio de estavas do caule, de preferência em terrenos arenosos e úmidos, áreas sujeitas a inundações e beiras de rio. Nasce também, nas matas e nos cerrados, adaptando-se bem ao cultivo doméstico. As folhas podem ser coletadas em qualquer época do ano, dando-se preferência ao período antes das floração, quando a palnta apresenta maior teor de princípios ativos.
Partes utilizadas : Folhas.
Habitat: É nativo da América do Sul, vegetando espontaneamente na Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, especialmente nas regiões sul e sudeste.
História: É usado pela população indígena e cabocla como antitóxico em regiões infestadas por ofídios venenosos e é largamente empregado na medicina doméstica. Faz parte da farmacopéia homeopática.
Plantio : Multiplicação: por sementes ou por estacas (ramos).
Cultivo: Planta brasileira, prefere terrenos arenoargilosos e úmidos. Como cipó, exige locais para desenvolver-se como trepadeira. Em cultivo programado pode ser feito semelhante ao maracujá, em parreiras. As mudas formadas devem ir para o local definitivo até 6 meses de seu plantio.
Colheita: colhem-se as folhas a qualquer época do ano, dando preferência às folhas mais novas.
Modo de conservar : As folhas devem ser utilizadas frescas ou secas ao sol e guardada em sacos de papel e de pano.
Origem : América do Sul, vegetando principalmente na Argentuna, Paraguai, Uruguai e no Brasil, especialmente nas regiões Sul e Sudeste..
Propriedades : Diurético, béquico, expectorante, anti-reumático, febrífugo, sudoríparo e depurativo.
Indicações : Fornece um chá perfumado e muito útil em casos de tosse e catarros.
Uso pediátrico: As mesmas indicações.
Uso na gestação e na amamentação: Não há contra-indicações a não ser as descritas a seguir.
Principios Ativos : Flavonóides, cumarinas, terpenos, guacina, glicosídios, resinas e taninos.
Guaco
Modo de usar:
Estados gripais; febres; catarros bronquial; asma brônquica; anti-séptico das vias respiratórias; reumatísmos; em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa de folha fresca picada e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara de chá, 2 vezes ao dia.
Toses rebeldes ; coloque 2 colheres de sopa de folhas frescas picadas em 1 xícara de café de açúcar cristal. Leve novamente ao fogo brando, até o açúcar derreter. Tome 1 colher de sopa , de 2 a 3 vezes ao dia. Para crianças dar somente metade da dose.
Reumatismo; varizes; afecções pulmonares ; coloque 5 colheres de sopa de folhas picadas em 1 garrafa de vinho branco. Deixe em maceração 8 dias, agitando o líquido de vez em quando e coe. Tome 1 cálice de licor, de 2 a 3 vezes ao dia.
Úlceras; feridas; cicatrizante : coloque 1 colher de sopa de folhas frescas de guaco e 1 colher de sobremesa de rizoma de confrei, tudo bem picado, em 1 xícra de chá de água em fervura. Deixe ferver por 3 minutos e coe. Aplique no local afetado, com um chumaço de algodão, 3 vezes ao dia.
 
Toxicologia : O uso prolongado predispõe a acidentes hemorrágicos. também pode provocar vômitos e diarréias.
Contra-indicações: Em pacientes com distúrbios da coagulação sangüínea e doenças crônicas do fígado.
Efeitos colaterais: Pode provocar acidentes hemorrágicos.
Posologia: Adultos: 10 a 30m I de tintura divididos em 2 ou 3 doses diárias, diluídos em água; 4g de erva fresca (2 colheres de sopa para cada xicara de água) de folhas em infuso até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12h para afecções reumáticas e como diurético. Vinho medicinal com 20g de ervas secas para cada 100ml de vinho branco não licoroso maceradas ao abrigo da luz por 7 dias e agitadas 2 vezes ao dia, após o que se côa o líquido para Uso na dose de 2 cálices ao dia; Xarope frio de tintura com mel e própolis ou infuso das folhas com leite morno para as afecções pulmonares; Suco da planta fresca, concentrado, Uso tópico sobre picadas de cobras e para fricções em dores reumáticas. Emplastro das folhas frescas (ou suco) sobre afecções da pele. Crianças tomam de 1/6 a Y2 das doses recomendadas para adultos.
Interação medicamentosa: Por ser rica em cumarinas, interfere no processo de coagulação sangüínea. Antagonista da vitamina K. Precauções: Evitar seu Uso em pacientes com distúrbios da coagulação sanguínea, em mulheres com menstruações abundantes, em patologias crônicas do fígado e por período superior a 3 meses.
Farmacologia: Pesquisas científicas isolaram um glicosídeo que dá origem a cumarina, responsável por seus efeitos antitóxicos, passagem nos processos de coagulação sangüínea. Naturalmente não se pretende substituir a administração do soro antiofídico. Mas sempre foi tradição indígena e cabocla o suco de guaco sobre picadas de cobras, principalmente acontecem no campo. Suas ações antialérgicas, antiinflamatórias e bronco dilatadoras se confirmam por seus princípios ativos.
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Indicações da Sete Sangrias

Indicações da Sete Sangrias

Cuphea Balsamona

Descrição : Da família das Litráceas, planta que tem o caule e os ramos revestidos de pêlos gladulares, de cor avermelhada. As folhas são opostas, com pecíolo curto, isentas de pibescência na parte superior, e pilosas na parte inferior. As flores, bem graciosas, são intrapecioladas e com cálice giboso. O fruto é uma cápsula pequena com as sementes.
Plantio : Reproduz-se por sementes, preferindo solos arenosos e úmidos. Frequentemente nos campos, terrenos baldios, chácaras, quintais, hortas, jardins e beira de cursos dagua. Floresce quase o ano todo, sendo a época de maior florescência os meses de junho e julho. A planta inteira pode ser colhida em qualquer época do ano.
Origem : América Central e do Sul, desde o México até o Uruguai. No Brasil, medra principalmente nos estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Modo de conservar : A planta inteira pode ser utilizada fresca ou seca ao sol, em local ventilado e sem umidade. Armazenar em sacos de papel, de pano ou em vidros escuros.
Propriedades : Depurativa, digestiva, diurética.
Indicações : Combate a arteriosclerose, hipertensão arterial e palpitações. Limpa o estômago e intestinos. Combate também doenças venéreas e afecções da pele.
Principios Ativos : Mucilagens e pigmentos dentre outros.
Erva de Sangue ou Sete Sangrias
MODO DE USAR
Arteriosclerose; hipertensão arterial; palpitações do coração; diurético : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de chá da planta fatiada e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara de chá, de 1 a 3 vezes ao dia.
Tosse dos cardíacos; respiração difícil; irritação das vias respiratórias; insônia : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa da planta fatiada e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos, coe e adicione 1 xícara de chá de açúcar. Leve ao fogo brando, até dissolver o açúcar. Tome 1 colher de sopa, de 2 a 3 vezes ao dia.
Ativador da circulação sanguínea e função intestinal; nervosismo; depurativo; diurético : coloque 2 colheres de sopa da planta fatiada em 1 xícara de chá de álcool de cereais a 70%. Deixe em maceração por 8 dias e coe. Tome de 10 a 15 gotas ou 1 colher de café, diluído em um pouco de água, de 2 a 3 vezes ao dia.
Afecções da pele, psoríase, eczemas, feridas, úlceras,furúnculos, pruridos e dermatite de contato : coloque 1 colher de sopa da planta fatiada em 1 copo de leite em fervura. Deixe ferver por 3 minutos. Coe e espere esfriar. Aplique nas partes afetadas, com um chumaço de algodão, de manhã e à noite
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Suco de couve

4- quatro folhas de couve picadas..
4- folhas de hortelã..
500 ml de água e açucar a gosto +- 2 colheres, de preferencia para mascavo!

Um limão descascado e retirado aquela parte  branca que tem no interior para não amargar o suco.
se preferir pode espremer o limão...
se não tiver o limão a mão pode ser laranja..
passe u suco na peneira (coador) e tomar na hora!

muito bom tanto no gosto como nos beneficios!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Cochonilhas

Cochonilhas em jardim

A cochonilha vem se tornando uma praga cada vez mais comum nos jardins, primeira evidência de que a planta está infestada é o aparecimento de bolinhas brancas que parecem ser de algodão nos caules, próximos às folhas. Elas sugam a planta, roubando sua seiva, alojando-se principalmente na parte inferior das folhas e dos brotos. As cochonilhas secretam uma substância pegajosa, que deixa as folhas com a aparência de que estão enceradas, e que facilita o ataque de fungos como o fungo fuliginoso. Costuma atrair também as formigas doceiras.

Origem

Originário do México, mede de 3 a 5 milímetros de comprimento, é geralmente marrom ou amarelo, e se alimenta parasitando a seiva de cactos e plantas e da umidade ali presente. Dentro da classe dos insetos, as cochonilhas são classificadas na ordem Hemiptera, sendo parentes próximas das cigarrinhas, cigarras e dos pulgões. São conhecidas mais de 67.500 espécies de Hemiptera.

Sinais de infestação

O aparecimento de bolinhas brancas que parecem ser de algodão nos caules, próximos às folhas, são uns dos primeiros sinais de presença da cochonilha. Elas sugam a planta, roubando sua seiva, alojando-se principalmente na parte inferior das folhas e dos brotos, fazem com as folhas fiquem como se estivessem amassadas.

As cochonilhas secretam uma substância pegajosa, que deixa as folhas com a aparência de que estão enceradas, e que facilita o ataque de fungos como o fungo fuliginoso. Costuma atrair também as formigas doceiras.

Danos

A cochonilha suga a seiva da planta, inoculando toxinas, enfraquecendo-a, provocando o amarelecimento, queda das folhas. Em caso de ataque severo, e não sendo adotada medida de controle, poderá ocorrer a morte da planta e a destruição do palmal. Ela pode atacar qualquer parte da planta, porem geralmente estão localizadas na parte abaxial da folha.

Suas secreções adocicadas, favorecem a proliferação dos fungos do gênero Capnodium sp., que desenvolvem uma crosta espessa e negra cobrindo total ou parcialmente a parte dorsal das folhas e ramos do hospedeiro, diminuindo o potencial fotossintético da planta. A presença de formigas faz com que este fungo se espalhe com maior rapidez pelas plantas do jardim.

Controle:

Não é nada fácil combater as cochonilhas, na maioria das vezes dependendo dos fatores favoráveis ao seu desenvolvimento, só conseguiremos controlar. Dos inseticidas naturais, que são os únicos que eu uso, indico o Óleo de Neem associado ao sabão de côco. Têm várias marcas que vendem o concentrado e vem as instruções de diluição que pode mudar de uma marca para outra. Ele rende bastante e é muito eficiente, controla bem a infestação. Se for usado na freqüência adequada você quase as elimina, mas se parar de fazer a manutenção semanal ou pelo menos quinzenal, elas voltam e começa tudo de novo.

Recomendo utilizar a solução do óleo de neem diluído com sabão de côco borrifando-a nas plantas, mas em casos mais sérios ou logo no começo da infestação recomendo retirar o “excesso” de cochonilhas com um cotonete umedecido no óleo de neem (já diluído, nunca o concentrado), depois borrifar toda a planta com a solução.

Prevenção:

Com a infestação controlada eu sugiro o controle semanal sendo que ao fazer somente o controle não é necessário borrifar tanto a planta, pode-se usar menos. Deve-se evitar aplicar com muita freqüência (mais de uma vez por semana) se a infestação estiver controlada, porque o uso do óleo de neem com o sabão de côco elimina tanto cochonilhas quanto outros insetos benéficos para as plantas que ajudam no combate à pragas, como joaninhas por exemplo.

Observação:

Se a aplicação for feita em frutíferas evite borrifar diretamente nos frutos e mesmo assim lave muito bem antes de comer. Dependendo do fruto, se for do tipo que pode ser consumido com casca, sugiro que a casca seja retirada.

domingo, 25 de janeiro de 2015

SERIGUELA: Como cuidar?

SERIGUELA: Como cuidar?


“Tenho um pé de seriguela muito antigo. Em algumas partes do tronco da árvore está saindo uma espécie de seiva escura (parecendo um melado). Isso é sinal de alguma doença? Como tratar? Os frutos também estão com problema. Quando amadurecem, apresentam pequenos bichinhos (semelhantes aos de goiaba, só que infinitamente menores). Como tratar a frutífera?”  - Rivane Serreti, por e-mail
Quem responde a pergunta é o fitopatologista/micologista da Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza (CE), Francisco Freire. Segundo ele, o principal problema dessa serigueleira é o apodrecimento dos frutos, que está sendo causado pelas moscas-das-frutas. “Elas depositam os ovos nos frutos ainda imaturos. Após a eclosão das larvas, elas perfuram a superfícies e se alimentam da polpa, provocando o apodrecimento prematuro dos frutos, tornando-os inadequados ao consumo”, explica. Para corrigir o problema, devem ser instaladas duas armadilhas artesanais por planta. As armadilhas são confeccionadas com garrafas PET de 1,5l ou 2 litros, colocadas em lados opostos da planta. As garrafas devem receber cerca de meio litro de suco concentrado de seriguela ou de outra fruta, que servirá de atrativo para a s moscas adultas, que se dirigirão para as garrafas, desviando-as dos frutos. 
De acordo com Francisco Freire, cada garrafa deverá permanecer fechada mas com quatro furos laterais de 1cm de diâmetro a fim de permitir a entrada das moscas. “Ao alcançarem o suco elas se afogarão, diminuindo drasticamente a população de moscas ovipositoras.” O suco das garrafas deverá ser trocado quinzenalmente. Quanto ao escurecimento no caule, o problema parece ser semelhante ao que ocorre no cajueiro, uma doença denominada resinose. A região escurecida deverá ser retirada com o auxílio de uma faca e local pincelado com uma mistura de cal e oxicloreto de cobre.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Tecnicas do Maracujazeiro

27 Programa Agronegócios - Manejo do Maracujá - 08/08/2010 - 2 Parte.flv

Polinização Manual do Maracujá

Óleo de neem é toxico? Para que serve?

Óleo de neem é toxico? Para que serve?
O óleo de Neem é o óleo extraído da ávore de Neem. Ela é uma arvore de crescimento bem rápido originária da índia, mas que já foi trazida para o Brasil para ser estudada.


Óleo de neem
Enquanto na forma de árvore a planta é usada para fazer arborização de áreas urbanas, ruas e praças. No campo, é utilizada como quebra vento e devido a resistência da madeira a cupins, passou também a ser utilizada na fabricação de móveis, e utensílios domésticos.

Para que serve Óleo de neem?

Óleo de neemQuando extraído o das folhas, semente e cascas do Neem, ele é utilizado para a produção de diversos produtos, entre eles, se destaca o inseticida.

O óleo de Neem demonstra grande ação repelente contra pragas e insetos que atinjam lavouras e plantações, conseguindo combater a uma média total de 400 tipos de insetos.

O óleo também passou por pesquisas para ser empregado na medicina como medicamento e também como cosmético, onde conseguiu demonstrar também grande função e foi empregado com sucesso, para fins antimicrobiano no combate a problemas dermatológicos. Na indústria dos cosméticos tem sido utilizado na produção de shampoos, creme dental e sabonetes.

Já no uso veterinário, pesquisas mostraram que o óleo pode ser de grande ajuda no controle e combate dos carrapatos, mosca do chifre e controle de outras doenças como a sarna.

O óleo de Neem é tóxico?

De modo geral, o óleo não é tóxico, porém precisa se usado nas dosagens corretas.

Para pessoas que querem usar em plantas, mas tem animais como aves por exemplo, no quintal não precisa ter preocupação, ele nem mesmo requer o uso de proteção individual.

Embora, não apresente efeito tóxicos sobre os seres humanos, plantas e animais, de modo geral. O óleo é tóxico para peixes, por menor que seja a quantidade. Também não é recomendada a sua aplicação misturada a outros tipos de inseticida, pois isso também pode o tornar tóxico, devido a mistura.

A prova de que o óleo não é tóxico é que o mesmo é utilizado para combater pragas e insetos de hortaliças que são para consumo humano.

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domingo, 18 de janeiro de 2015