Hoje tomo um gole de saudades. Acordo na urgência de rever entes queridos que não mais presentes estão, já se foram, partiram. Lembro-me Como somos marcados! Lembranças felizes e outras, dolorosas. Minha jornada, meus caminhos e descaminhos; sempre alguém comigo e me espreitando ou se afastando até eu não mais poder ver. Morte também são os rumos diferentes que cada um segue. Morte sou eu que me esforço em me ver em tempos antigos. Quantas vezes renasceram? Se estiver no devir, perco a essência e me transformo em história. Na verdade, tenho medo de ser esquecido.
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